segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Matei !!


Matei porque mereceu, matei mesmo, matei na mão, ele tava me matando então o matei. Pernilongos maldidos!!! Querem beber todo meu sangue pra alimentar a sua prole, mas desta vez não!!
E agora a suas lavas morrerão, não terão mais meu sangue e ninguém que possa alimentá-los.
Hahahahahaha, que venha o próximo e será exterminado também. 
Malditos Penilongos !!

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Tristão e Isolda (Breve analise do livro).


Fazendo uma analise do livro “Tristão e Isolda”, nota-se que a obra retrata o período do fim do império romano, onde haviam várias lutas entre as tribos em busca da conquista de terras e consolidação de seus reinos.  O livro aborda também como era o pensamento na era medieval e quais as normas que a sociedade da época vivia.
No romance proíbido, a história tem como objetivo mostrar  ao jovem o que é certo ou errado, ressaltando que os amores proibidos tendem a um final trágico e que o ideal é manter dentro dos padrões impostos pela sociedade dominante.
O romance de Tristão e Isolda relata a preocupação da mãe e ver a filha tendo que se casar sem amor e que por isso usa de suas artimanhas para que a mesma possa se apaixonar pelo marido, porém o destino faz com que as coisas ocorram de outra forma e o elixir elaborado por ela acaba sendo sorvido pela filha e o sobrinho do noivo a que era destinada.

O romance também relata o que um mal entendido pode causar entre as pessoas e que o ciúmes e a mentira pode provocar até mesmo a morte da pessoa amada, pois a esposa de Tristão por ciúmes mente e acaba provacando a morte do outro.
Porém o romance dá a esperança do eterno, quando por fim faz com que os arbustos platandos na tumba de ambos se entrelacem simbolizando a vida eterna, conforme é pregado pela igreja  católica.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

O Cara do Cutelo

        Ontem, Domingo 20 de Maio fui comemorar com alguns amigos o Aniversário de Maria Clara, filha de minha grande amiga Patricia Pilão, a festa fluiu muito bem, estava muito divertido, crianças, muitas brincadeiras e muita comida, que fique entre nós é a melhor parte em festa infantil, tudo correu na mais perfeita harmônia. Ao fim de festa Eduardo e Eu resolvemos voltar andando, afinal são mais ou menos uns 30 minutos de caminhada e agente tava pesado de tanto comer que achamos mais interessante pra ajudar na digestão. 
        A caminhada seguia tranquilamente, conversávamos sobre diversos assuntos, falamos um pouco de como estava bacana a festa e sobre o cotidiano de nossas vidas, enfim, uma conversa típica de grandes amigos. Foi então que subindo uma avenida próxima ao salão da festa, vejo um rapaz somente com a cabeça a mostra em um muro, apertamos o passo pra passar o mais rápido possível pelo cara, quando estávamos próximos ele começou a chamar, "Ou, ou", fingimos não era conosco, e então novamente, "Ou, ou, ou Senhor", paramos e indagamos, "O que foi?", ele então perguntou, "Vocês viram algum cara esfaqueado lá pra baixo", dissemos não, até porque realmente não vimos nada, talvez estivesse do outro lado da rua, sei lá. Então ele novamente perguntou e respondemos enfáticamente que não. Ao ouvir essa nossa confirmação, o cara me levantou um CUTELO e disse, "Acabei de esfaquear um cara lá meu, acho que o filha da puta num morreu". Eduardo e eu olhamos um pro outro e saímos a passos largos, e antes de perder o cidadão de vista eu ainda disse, "Há nem sei, desce lá pra ver".  Fui...